Estamos tendo muita chuva em algumas regiões do país. Foi publicado recentemente um estudo sobre as condições hidrometerológicas no estado de São Paulo, realizado pelos pesquisadores da Fundação de apoio à Pesquisa Agrícola – FUNDAG, a Coordenadoria de Assistência Técnica Integral – CATI , a Agência Paulista de Tecnologia do Agronegócios – APTA e o INSTITUTO AGRONÔMICO – IAC.
Os pesquisadores foram: Orivaldo Brunini (FUNDAG); Antoniane Arantes de O. Roque (CATI/SAA); Angélica Prela Pantano (IAC/APTA/SAA); Paulo Cesar Reco (APTA Regional/SAA); Elizandra C. Gomes (FUNDAG); Giselli A. Silva (FUNDAG); Ricardo Aguilera (FUNDAG); David Noortwick (FUNDAG); Andrew P. C. Brunini (FUNDAG); João P. de Carvalho (IAC/APTA); Marcelo Andriosi (FUNDAG); Romilson C. M. Yamamura (IAC/APTA/SAA).
Leia o resumo:
Em agosto, houve sensível redução no índice pluviométrico, que acentuou a restrição hídrica, trazendo aumento pela demanda por irrigação.
No contexto mensal a até trimestral, há um aumento da restrição hídrica, mas as análises dos valores de índices de seca em escalas retroativas de 24 meses indicam que, no território paulista, as restrições hídricas na sua parte central reduziram claramente, devido ao alto período chuvoso em fevereiro e março, porém as ações ou políticas de mitigação da crise hídrica ainda necessitam ser implementadas.
Com relação às condições térmicas, observou-se que a maioria do Estado teve anomalias positivas em até 2ºC, em especial com relação às temperaturas mínimas, que podem ter afetado a indução ao florescimento de culturas como citrus e oliveiras.
Replicamos aqui um estudo que mostra que quase todo o território paulista apresentou reduzidos valores de precipitação, exceto pelas regiões do Vale do Ribeira, litoral norte, parte do Alto Paranapanema e alguns pontos isolados. Também foram analisadas as horas de frio do estado de SP.
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